Regulamento

Liga Nordeste Brasil de Bicicross

 REGULAMENTO

1. DAS ETAPAS: O Campeonato Nordeste Brasil de Bicicross será

realizado em 3 etapas, e para ser campeão e participar do ranking o

atleta terá que competir em 2 etapas.
Inclusive a etapa Final, obrigatoriamente.


3. DAS INSCRIÇÕES:

a) O preço das inscrições será de R$70,00 nas categorias expert’s e

cruiser’s, e R$100,00 para as categorias Pró Cruiser, e Elite

Men.

b) As inscrições serão aceitas até a quarta feira que antecede o evento, as 20h e aceita alterações até sexta 22h

caso o clube precisar fazer alguma inclusão, exclusão ou alteração até a

sexta feira às 22:00hs
será disponibilizado as planilhas.

c) As inscrições poderão ser feitas pelos pilotos, clubes e associações

diretamente para o link ou pelo organizador da etapa.
será divulgado previamente nas redes sociais

d) Se houver alguma inscrição fora do prazo permitido, o atleta pagará

uma multa 50% da inscrição, em hipótese alguma aceitaremos

inscrição no dia da prova.

e) Do valor de cada inscrição será repassado para a LNBBx uma taxa de

R$20,00, para arcar com as despesas dos troféus do ranking, certificas e

camisas dos campeões.

4. DAS FILIAÇÕES:

a) Para participar do CAMPEONATO NORDESTE BRASIL DE BICICROSS

o atleta não precisa pagar nenhuma filiação.

5. DAS CATEGORIAS: Pré Bike (isento de inscrição) - Feminino até 9

anos – 10\12 – 13\16 – 17+ - Iniciante (15/16) - Boys 5\6 – 7\8 – 9\10 – 11\12 –

13\14 – 15\16 – Expert 17\24 – Expert 25/29 –Expert 30-39 -Master 40/49, Master 50+, MTBx – Cruiser 30\39 – 40/44 - Cruiser 45/49 Cruiser 50+ Pró Cruiser – Elite Men

6. DAS PREMIAÇÕES:

a) Receberão medalhas do 1o ao 8o em todas as categorias.

b) Do valor arrecadado das inscrições das elites iremos fazer um rateio de

R$80,00, que será dividido para os 3 primeiros colocados obedecendo a

ordem de 1o 50%, 2o 30% e 3o 20%.

c) No ranking final receberão troféus do 1o ao 8o colocado em todas as

categorias, mais certificado e camisa de campeão.

7. DAS PLACAS DE CORRIDA:

a) Durante todo o campeonato o atleta terá que correr com o mesmo

número de placa. de inscrição que foi feito na 1a etapa.

8. DAS PONTUAÇÕES NO CAMPEONATO;

a) A pontuação dos atletas finalistas por etapa será a seguinte:

• 1o lugar = 20 pontos

• 2o lugar = 18 pontos

• 3o lugar = 16 pontos

• 4o lugar = 14 pontos

• 5o lugar = 13 pontos

• 6o lugar = 12 pontos

• 7o lugar = 11 pontos

• 8o lugar = 10 pontos

• 9o lugar = 08 pontos

• 10o lugar = 07 pontos

• 11o lugar = 06 pontos

• 12o lugar = 05 pontos

• 13o lugar = 04 pontos

• 14o lugar = 03 pontos

• 15o lugar = 02 pontos

• 16o lugar = 01 ponto

1/4 final  = 01 ponto



PONTUAÇÃO DA CORRIDA SEGUE CRITÉRIO TRADICIONAL, MENOS PONTOS

Critério de desempate melhor de última

9. DO ALOJAMENTO:

a) A reserva para alojamento deverá ser feito com antecedência até

a quarta feira que antecede o evento, passando relação com o nome

completo e RG.

 Laelson Carneiro Rios ou para o organizador da etapa

 ( LNBBx)

O Critério de desempate seguirá o regulamento da UCI, sendo a melhor colocação na última bateria.
demais critérios seguem o regulamento da UCI. 

D. TREINOS E REUNIÕES DE PILOTOS 1. Nenhum piloto poderá entrar na pista até que sua bicicleta e equipamento de segurança sejam inspecionados por um oficial apropriado. 
Nenhuma bicicleta será permitida entrar na pista a menos que carregue uma marca oficial que indica que passou pela inspeção. 
 2. Ao menos uma sessão oficial de treino deve preceder a competir em todo o evento. 
Os tempos separados de treinos serão alocados a cada categoria de idade ou grupo designado. 
Cada grupo terá tempo mínimo que permitirá que todos os seus pilotos terminem ao menos quatro voltas incluindo treino de start 
 3. Depois que concluir os treinos, o arbitro geral pode chamar uma reunião equipe dos gerentes. 
A finalidade desta reunião será informar gerentes da equipe de todos os regulamentos suplementares que puderem estar na valendo durante a corrida e dar instruções adicionais a respeito da conduta geral da corrida.
 
 E. PROGRAMAÇÃO DA CORRIDA, TRANSFERÊNCIAS E PONTUAÇÃO 
1. A programação das corridas será estabelecida de acordo com os procedimentos determinados no apêndice 2. 
2. A programação da competição e a ordem das corridas serão afixadas na placa de informação. 
As folhas de baterias afixadas na placa de informação devem indicar: 
 a. Nome de cada piloto e número da placa; 
 b. O número da corrida; 
 c. Qualificar a que fase os pilotos transferirão; 
 d. A posição de largada em cada bateria. 
 
3. Pontuação. a. Para cada bateria em que compete, o piloto receberá uma contagem do ponto igual a sua posição na corrida, o piloto que ficou no primeiro lugar ganha um ponto e assim por diante até o piloto que ficou em oitavo lugar, que receberá 8 pontos. 
Os pilotos com menores pontos serão transferidos para a fase seguinte da competição de acordo com as regras determinaram no apêndice 3. 
Nas eliminatórias (16ª, 8ª, 4ª e Semi) os 4 pilotos melhores colocados transferiram para a fase seguinte da competição. 
 b. Se menos de oito pilotos se inscreverem em uma mesma categoria, a posição final será determinada pelo somatório das 3 baterias classificatórias e a pontuação para efeito do ranking será igual ao das finais das demais categorias pela posição conquistada no somatório das classificatórias não havendo pontos pelas classificatória, apenas o bônus do item C.3. 
c. Um piloto deve competir em todos as baterias a fim ser elegível para o estágio seguinte da competição. 
 d. Um piloto que não largar qualquer bateria será marcado como não largou (DNS). 
A fim de determinar a elegibilidade de transferência, será concedido ao piloto 2 pontos a mais do que os pontos do últimos do lugar para seu primeiro "DNS". 
Ou seja o número de pilotos na baterias mais 2. 
O piloto não poderá transferir se não começar mais de um baterias. 
Para determinar o primeiro "DNS" e para finalidade marcar-se-á como "CR" que significa que foi dado um "crédito" ao piloto para finalizar as baterias. 
 e. Um piloto que comece, mas não termine uma bateria será marcado como "não terminou" (DNF) e receberá uma contagem igual ao número de pilotos que começaram a bateria. 
Este piloto será elegível para transferir à próxima a fase. 
 f. Um piloto que comece, mas for desclassificado pelos comissários será marcado como "Relegado” (REL) e receberá uma contagem igual ao número de pilotos que começaram a bateria mais 2. 
Este piloto será elegível para transferir à próxima a fase. 
 g. Se dois ou os mais pilotos em uma categoria terminarem as baterias com contagens iguais, eles serão classificados de acordo com a chegada na última bateria. 
Entretanto, sempre que se utilizar um sistema de marcação de tempo, o piloto com o melhor tempo será o vencedor. 

 F. ORGANIZAÇÃO E POSIÇÕES DE LARGADA 
1. As posições no gate para largada nas baterias serão de acordo com a regra determinada no apêndice 2 e indicadas nas folhas de baterias. 
 2. A posição de largada para todas as fases da corrida que seguem as classificatórias será determinada por sorteio. As únicas exceções são como segue: a. Em eventos aprovados pela LNBBX onde um programa de computador para corrida autorizado pela LNBBX é usado, as posições de largada do BMX para todos os fase da competição que seguem as classificatórias serão determinados aleatóriamente pelo computador. 
 3. Todos os pilotos devem largar em suas posições designadas no gate. 
A penalidade para largada de outra posição é a desclassificação. 
 4. É responsabilidade de cada piloto estar na área de pré-start e no gate nos tempos apropriados 

 G. A LARGADA 
 1. Uma corrida de BMX será iniciada usado um dos seguintes procedimentos: 
 a. Onde é usado um controlador eletrônico ligando ao gate, a chamada do largador será: 1) "atenção" O largador acionara o estágio 1 da chamada até certificar-se que é seguro prosseguir a largada e somente então ativará a caixa da voz que inicia o sistema. 
Os comandos gravados da caixa da voz serão como segue: 2) ‘Ok riders, random start’. 3) ‘Riders ready’.«Watch the gate’. 
Somente no estágio 1 a largada poderá ser suspensa pelo largador. 
O largador recomeçara com o estágio 1 da chamada. 
 2. A caixa da voz do sistema largada é uma facilidade que substitua a voz do largador a. 
Onde um controlador de largada eletrônico for ligado ao gate em combinação com uma caixa de voz com sistema de largada, os comandos gravados na caixa de voz serão como segue: 1) “Atenção” ou “Aprontem-se” (opcional). O largador acionara o estágio 1 da chamada até certificar-se que é seguro prosseguir a largada e somente então ativará a caixa da voz que inicia o sistema. Os comandos gravados da caixa da voz serão como segue: 2) “Pilotos prontos” 3) "Olhem as luzes” ou “Olhem o gate” (opcional). 14 Somente no estágio 1 a largada poderá ser suspense pelo largador. O largador recomeçara como estágio 1 da chamada. 
 b. As exigências básicas para uma caixa da voz de sistema de largada serão como segue: 1) Os comandos gravados devem ser claros e audíveis a todos os concorrentes no gate. 2) A caixa da voz do sistema largada deve ser integrada inteiramente com as luzes e os controles do gate. 3) O ponto de corte do controle manual da caixa da voz do sistema de largada estará na conclusão do comando "Pilotos prontos". 4) O auto comando do "olhem as luzes" ou "olhem o gate" (opcional) aciona o sistema de largada irreversivelmente e não pode ser parado 5) No momento da palavra "luzes" ou "gate" (opcional), a caixa da voz do sistema largada acionara automaticamente o sistema de luzes e subseqüentemente o procedimento de queda do gate. 
 3. Quando um gate de largada é usado, a roda dianteira de cada piloto devera estar colocada de encontro ao gate e encostada no chão e permanecer parada durante a chamada do largador. 
 4. Um piloto será penalizado se deixar sua raia causando a interferência com o progresso de um outro piloto durante os primeiros 10 metros da corrida. 
Uma penalidade para esta infração será imposta pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 
H. CONDUTA NA PISTA 
1. Os pilotos inscritos para uma competição são os únicos permitidos a correr ou treinar em qualquer parte da pista nos dias da competição, não sendo permitido aos pais ou gerentes de equipe, mesmo de pilotos menores 6 anos entrarem na pista, caso os mesmos precisem de ajuda na largada essa ajuda será dada pelo pessoal do pré-start. 
 2. O arbitro geral é a autoridade máxima em toda a competição e tem o direito de impor uma penalidade a qualquer competidor, pai, espectador ou gerente de equipe, nos interesses da segurança ou para a violação destas regras, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 3. Se uma corrida for parada por oficiais antes de sua conclusão, os pilotos na corrida devem retornar à linha de largada imediatamente e esperar instruções. 
 4. Um reinício será sinalizado por um dispositivo audível. Um retorno de uma bateria de qualificação ou final ocorrerá somente se, na opinião do arbitro geral, o corredor foi afetado adversamente pela interferência de um espectador, de animal ou de outro agente externo. 
 5. Se um piloto cair ou for forçado a parar devido a um defeito da bicicleta durante uma corrida, sua primeira responsabilidade será remover-se com sua bicicleta do curso a fim de desobstrução para outros pilotos. Se um piloto não puder ou não se levantar depois que uma queda, somente poderá ser removido por assistentes de primeiros socorros ou com a permissão de um médico licenciado. 
 6. Todo o piloto que deixar o curso durante uma corrida deve, não obstante as circunstâncias, voltar ao curso no ponto seguro mais próximo. 
Não interferirá com o progresso de nenhum outro piloto nem cortará o curso a fim ganhar uma vantagem. Todo o piloto que cortar o curso e ganhar uma vantagem será penalizado por esta infração pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 7. Um piloto não fará com qualquer parte do seu corpo ou bicicleta um contato com a pessoa ou a bicicleta de outro piloto durante uma corrida com a intenção de impedir o progresso deste para alcançá-lo ou fazer com que seja alcançado por outro piloto. 
Uma penalidade por esta infração pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 8. O piloto que estiver na frente terá o direito de escolher sua trajetória na pista. Quando na reta final, entretanto, o piloto que estiver na frente não poderá obstruir intencionalmente a passagem de outro piloto. Uma penalidade por esta infração pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 9. O jogo de equipe ou ajuda a outros concorrentes para ganhar uma posição mais elevada é proibida. Uma penalidade por esta infração pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 10. Gerentes de equipes, os pais, e outros da equipe na companhia de um piloto não interferirão na corrida em nome de uma equipe ou de um piloto. Uma penalidade por esta infração pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 11. Após ter cruzado a linha de chegada em uma corrida, cada piloto prosseguirá até a área especificada e ficara em frente ao número corresponde com sua posição de chegada. Cada piloto permanecera nessa posição até que esteja liberado por um oficial da corrida. Esta regra não se aplica quando tiver câmera de vídeo em uso na linha de chegada. 
 12. Nos primeiros dez metros após a largada o piloto deverá permanecer dentro da faixa destinada a sua posição de largada. Caso isso ocorra será aplicada uma penalidade por esta infração pelo arbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 
 15 I. 

A CHEGADA 
 1. Um piloto terá chegado no momento que o pneu da roda dianteira toca no plano vertical que se levanta da borda do início da linha de chegada. 
 2. Quando estiver utilizando um sistema de marcação de tempo e um piloto não terminar uma corrida (DNF), o Arbitro geral deve imediatamente confirmar o resultado desse piloto ao operador do sistema para que o operador feche manualmente o tempo dessa corrida e para que esse piloto seja marcado. 
 3. Quando estiver utilizando um sistema de marcação de tempo os pilotos não podem voltar para trás da linha de chegada após terminaram sua corrida e/ou cruzar a linha de chegada a fim evitar interferência com o sistema do tempo. 
 
VI EQUIPAMENTOS DE COMPETIÇÃO A. INSPEÇÃO 
1. Antes do treino oficial, ou antes, do começo de toda competição ou evento, o piloto, sua bicicleta, capacete e roupas estarão sujeitas à verificação por inspetores se estes equipamentos estão em ordem ou não conforme estas regras. 
A LNBBX não faz nenhuma representação e ou indicação de opinião a respeito do tipo da pista, da bicicleta, de roupas, de equipamento de segurança ou de outro equipamento que pode ser examinado durante esta inspeção. 
 2. O piloto cujo equipamento for inseguro na opinião dos inspetores ou dos comissários da corrida, reprovação prevista ou não nestas regras, não poderá correr na pista. 
 3. O piloto que não cumprir com todas as instruções dadas a ele pelo inspetor ou comissário da corrida com respeito a seu equipamento não será permitido competir. 
 
B. ROUPA E EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA 
1. Os pilotos devem portar os seguintes equipamentos sempre que estiverem pilotando uma bicicleta na pista: 

 a. O capacete deve cobrir o rosto por completo e ser equipado com pala de no mínimo 10 cm. 
O mesmo deverá estar devidamente afivelado. O uso de capacete aberto não é permitido. 

 b. Camisas de mangas longas cujas mangas estendem para baixo dos pulsos do piloto. Camisa de lycra junto ao corpo não é permitida. A camisa deve ser suficientemente grande para permitir um excedente de tecido de no mínimo de 3 cm dobrados sem esticar, o tecido deve ficar frouxo. A parte de baixo da camisa deverá ser enfiada dentro da calça para não causar interferência. 

 c. A Calça deve ser longa, folgada e fabricada em material resistente, para que não rasgue ou rompam com facilidade (cordura ou similar), Lycra e Jeans não são permitidos. Exceto nos tornozelos, onde as calças devem ser apertadas, o tecido deve ter no mínimo 6 cm de excesso do material dobrado, sem esticar o tecido. Este deve ser medido apertando o tecido entre os dedos indicador e polegar. Os shorts (calça curta) deveram apresentar no mínimo 6 cm abaixo do joelho, e devera ser acompanhada de joelheira e caneleira de superfície rígidas para proteger as pernas. 

 d. As luvas devem cobrir completamente os dedos do piloto. e. Cotoveleiras em algumas pistas cuja superfície da corrida for de madeira, asfalto ou concreto. 
Os pilotos deverão ser informados antes da data de todo o evento que a requerer da necessidade de usar este equipamento. 
 
2. Recomenda-se que os pilotos usem os seguintes equipamentos sempre que estão montando uma bicicleta na pista: 

 a. Calças feitas do brim ou de outro tecido resistente ao rasgo e abrasão. 

 b. Calçados com os solados macios e flexíveis. 

 C. A BICICLETA 
 1. Todas as bicicletas usadas para a competição devem se encontrar com as seguintes especificações: 
 a. O tamanho das rodas das bicicletas que competem na classe standard terá diâmetro nominal de 20 ". O diâmetro total das rodas incluídas pneus inflados, não poderá exceder a 22 1/2" (57 cm). O diâmetro total das rodas, incluídos pneus inflados, na classe do cruiser medirá no mínimo 22 1/2” (57 cm), e o diâmetro total das rodas, incluídos pneus inflados, não poderá ser maior de 26". 

 b. As bicicletas com rodas de 20" podem competir somente em categorias standard. Os cruisers podem competir somente em categorias cruiser. 

 c. O quadro da bicicleta deve ser forte o suficiente para suportar os rigores de uma corrida de BMX e não ter nenhuma parte do quadro ou peças entortados ou rachados ou que forem rachados soldados de maneira deficiente. 16 

d. Os protetores de correntes, os apoios de lado, os protetores da lama, os acessórios em folha de metal tais como os tanques de combustível simulados, as porcas de borboleta, os encaixes soldados ou mecanicamente prendidos supérfluos tais como talhões de protetor de corrente, refletores montados no quadro e nenhum outro objeto afiado projetando-se não poderão ser usados. 

 e. Os eixos de roda não podem projetar-se mais de 5 milímetros além das porcas do cubo. 

 f. Todos os componentes, os acessórios e outras peças devem ser firmemente fixados à bicicleta. 
 2. Guidão a. A largura máxima dos guidões em ambas as bicicletas standard e cruisers será de 74 cm (29"). b. A altura máxima dos guidões em ambas as bicicletas e standard e cruisers será de 30 cm (12"). 

 c. As manoplas dos guidões são obrigatórias e devem cobrir completamente as extremidades dos mesmos. d. Os guidões rachados ou tortos não são permitidos. 

 e. A extremidade do guidão obrigatoriamente deve ser coberta (tampada) com a manopla ou com tampão. 

 3. Caixa de direção. 
 a. O garfo deve girar livremente no rolamento do headset sem prender ou ter jogo excessivo 

 b. A haste não pode projetar-se acima da contra porca do headset acima da recomendação do fabricante ou por mais de 5 cm se nenhuma marca máxima de altura for inscrita na haste. 

 4. Rodas 

 a. Com a exceção determinada no parágrafo 4b. abaixo, todas as bicicletas usadas na classe standard de 20" devem ser equipadas com as rodas iguais a 20" de diâmetro. “O diâmetro total das rodas, incluídos pneus inflados, não poderá exceder a 22 1/2” (57 cm). O diâmetro total das rodas, incluídos pneus inflados, na classe do cruiser medirá no mínimo 22 1/2"(57 cm), e o diâmetro total das rodas, incluídos pneus inflados, não poderá ser maior de 26". 

 b. As bicicletas dos pilotos menores de 6 anos podem ser equipadas com rodas menores que 20". 

 c. As rodas devem ter todos os raios para que os cubos e os aros estejam bem presos. Os raios devem ser tencionados corretamente e os rolamentos do cubo devem ser ajustados para eliminar o jogo visível. 

 d. Os pneus devem ser construídos em peça única e fornecer a aderência adequada a superfície da pista. 

 e. Os pneus devem ser inflados a uma pressão suficiente para assegurar a pilotagem segura sob as condições de corrida. 

 f. Os eixos de liberação rápida não são recomendados, mas podem ser usados se as alavancas liberadoras forem marcadas ou presas na posição bloqueada. 

 5. Freios. 

 a. Todas as bicicletas na competição devem ser equipadas com um freio traseiro eficaz, que possa ser operado pelo pé ou pela mão. 

 b. O braço do freio de pé deve ser preso firmemente ao quadro mecanicamente por meio de um grampo que cerque completamente e prenda firmemente a corrente. O acessório do braço não pode ser soldado. 

 c. O cabo traseiro do freio deve ser fixado ao quadro. 

 d. Um freio dianteiro pode ser colocado, mas não é requerido. 

 e. A extremidade livre do manete deve ser lisa e arredondada ou coberto de tal maneira que impeça apresentar algum perigo. 

 f. Todas as extremidades expostas do cabo devem ser tampadas, soldada ou coberta para impedir seu desgaste. 

 6. O Banco 

 a. O banco deve ser construído de material suficientemente forte para resistir a penetração pelo canote. 

 b. O canote deve ser fixado ao quadro por uma braçadeira. O parafuso desta braçadeira pode projetar-se no máximo 5 milímetros do corpo da braçadeira. 

 7. Os Pedivelas, Pedais e Transmissão 

 a. São permitidos pedivelas de uma peça só, de duas partes ou de três parte. 

Os braços podem ser de todo os comprimentos desde que não comprometem o afastamento da bicicleta ao solo. 

 b. Os rolamentos inferiores do suporte devem ser ajustados para permitir que os pedivelas girem livremente e sem jogo visível. 

 c. Os pedais devem ser presos firmemente aos braços e serem ajustados para eliminar o movimento lateral do corpo do pedal ao longo do eixo do mesmo. 

Os eixos do pedal devem ser fortes suficientes para suportar os rigores da competição. 
Os dentes do pedal devem ser suficientemente pontudos e proeminentes para oferecer a aderência eficaz aos calçados do piloto sem ser assim afiados a ponto de oferecer perigo. 

Os grampos e as cintas do dedo do pé não são permitidos. Os sistemas clip, entretanto são permitidos, somente para pilotos acima com 13 anos ou mais. 

Quando 17 um sistema clip é usado, o piloto deve poder demonstrar a habilidade de acoplar e liberar-se dos pedais a pedido de um oficial em um evento. 

 d. Os sistemas múltiplos da engrenagem de velocidade (câmbios) são permitidos. 

 8. Protetores de Segurança. São recomendados os seguintes protetores de segurança, cada uma com uma espessura mínima de 1 cm: a. Um protetor que cerque a barra transversal do guidão; 

 b. Um protetor que cerque o tubo superior do quadro; 

 c. Um protetor que cubra a mesinha. 

 9. Placas de Número. 
 a. Cada bicicleta inscrita na competição deve ter uma placa de número colocada na parte dianteira dos guidões. A borda superior desta placa não pode estender acima da proteção de segurança da barra transversal em nenhum guidão que tenha uma barra transversal. 

 b. As placas de número devem ser feitas de plástico ou de outro material similar flexível. Uma placa de número terá uma altura de 20-25 cm e uma largura de 25-30 cm. 

 c. Os pilotos devem usar as combinações de cor da placa branca com números pretos. 
 d. Em todos os eventos de BMX aprovados pela LNBBX um piloto deve usar o número atribuído a ele. Um piloto que não usar o número correto não será registrado sua posição de chegada. 
 e. Cada numeral em uma placa deve ter no mínimo 8 cm de altura. A distância entre os números dever ser 1,5 cm A largura dos números deve ser no mínimo: 10 cm quando o algarismo tiver um digito 20 cm quando o algarismo tiver dois dígitos 25 cm quando o algarismo tiver 3 dígitos A medida mínima entre os algarismos é de 5 cm. 

 f. A área da placa que fornece o fundo para o número deve ser mantida livre durante toda a competição das propagandas, adesivos ou de outros impedimentos a legibilidade do número. Os pilotos não podem cortar, mutilar ou pôr adesivo ou propaganda adicional sobre sua placa se for fornecida pelo organizador. g. LNBBX não fornecerá placa com o número ao pilotos, essas devem ser usadas segundo critério de cada piloto e analizada segundo registro já ranqueado anteriormente, somente esta placa poderá ser utilizada durante todo o campeonato, sem a qual não poderá participar da prova. 
 
VII PENALIDADES A. 
O arbitro geral pode adotar algumas das seguintes sanções a um piloto que cometa uma infração destas regras: 

 1. Um aviso oficial - um piloto pode receber um aviso oficial para determinada má conduta. O primeiro aviso emitido a um piloto em um evento não gera nenhuma penalidade específica, porém a emissão de um segundo aviso para o mesmo, ou outra ofensa, no mesmo dia resultará na desclassificação do piloto do evento. 

 2. Reversão de posições de chegada - dois pilotos podem ter suas posições de chegadas invertidas. 

 3. Um piloto poderá ser colocado em último na bateria - um piloto pode ser colocado no último lugar não obstante sua chegada real em uma corrida. 

 4. Desclassificação de um piloto - um piloto pode ser desclassificado e desse modo impedido de participar das demais fase na categoria da competição em que a infração ocorreu ou no evento inteiro. 

5. Remoção de um infrator do local da competição - o arbitro geral a seu critério poderá remover um infrator do local da competição por uma ofensa as regras estabelecidas neste regulamento. B. 

A comissão da LNBBX pode por seu único critério suspender por um período de tempo, ou revogar permanentemente, a licença para competir de um piloto em um evento de BMX aprovado pela LNBBX. Ofensas que resultarão na suspensão: 18 

 1. Competir com nome falso. 
 
2. Uso de informação falsa de idade, categoria, ou outro assunto na ocasião do registro da corrida a fim ganhar vantagem deslealmente. 

 3. Conspirar com um ou mais pilotos para predeterminar o resultado de alguma corrida. 

 4. Oferecer, dar ou receber diretamente ou indiretamente algum suborno ou outro incentivo para influenciar o resultado de uma corrida qualquer pessoa, incluindo sem limitação, pilotos, comissários, oficiais e espectadores de uma competição de BMX. 

 5. Usar deliberadamente uma bicicleta em desacordo com às regras da competição, incluindo-se alteração, remoção, ou adulteração do dispositivo do sistema de marcação de tempo. 

 6. Alteração da especificação da bicicleta após a inspeção que resulte em violação das regras da competição. 

 7. Participar de alguma prática, mau comportarmento ou ações desleais prejudiciais ao esporte BMX, relacionado ou não a um evento específico. 

 8. Usar alguma droga proibida pela UCI. 

 C. Os pilotos serão responsáveis pelas ações de seus pais, de gerentes de equipe e de todas as outras pessoas em sua companhia em uma competição ou evento de BMX. Toda má conduta por parte destas pessoas pode, a critério de um comissário de corrida ou diretor da prova, resultar na desclassificação ou na suspensão do piloto e na remoção das pessoas infratora da área da pista. 

 VIII PROTESTOS E APELAÇÕES 

A. REGRAS GERAIS DE PROTESTOS 
 1. Em todo evento de BMX aprovado pela LNBBX um protesto pode ser feito por um piloto através do gerente de equipe do clube desse piloto, com o arbitro geral para um dos seguintes itens: 
 a. Configuração da bicicleta; 
 b. Colocação do piloto; 
 c. Pontuação do piloto: 1) Utilizando somente paredão de chegada (nenhuma câmera vídeo); 2) Utilizando somente câmera vídeo (nenhum paredão de chegada). 3) Utilizando Sistema de Marcação de Tempo. Nota: os protestos por pilotos durante uma competição não são permitidos. Comissários/Oficiais da corrida incumbido do ponto da pista tomarão decisões através do arbitro geral em todos os incidentes ou irregularidades que ocorram durante a competição. 
 2. Como Protestar - 1.a. e 1.b. Um piloto que deseja fazer um protesto sobre os artigos 1.a. ou 1.b. acima, pode fazer somente por escrito. O protesto deve ser submetido pelo gerente da equipe do piloto ao arbitro geral dentro de 15 minutos da conclusão da corrida que causou o protesto. 

O arbitro geral conduzirá uma investigação e tomará uma decisão do protesto antes do inicio da fase seguinte desse piloto competir. Como protestar - 1.c. 1) Um piloto que deseja fazer um protesto sobre sua posição (veja o artigo 1.c. 1) acima), deve mostrar sua intenção através de seu gerente e não se colocando seu lugar designado no paredão de chegada. O piloto deve depois disso, informar um oficial a respeito da natureza de seu protesto e permanecer na área designada até que seja dispensado pelo arbitro geral. O arbitro geral ou seu assistente deve, após consultar os comissários da linha de chegada, tomar uma decisão. Como protestar - 1.c. 2) Se um piloto discordar de sua posição de chegada afixada nas folhas das baterias, deve fazer um protesto por escrito para o arbitro geral. Todos os resultados de chegada deverão ser afixados dentro de dez minutos de cada corrida. O arbitro geral (ou seu assistente) e o chefe de pontuação verão replay do vídeo e tomaram uma decisão (veja o artigo 1.c. 2) acima). Nota: o gerente da equipe ou o piloto(s) envolvido no protesto podem ser convidados se necessário pelo arbitro geral. No caso de um protesto do vídeo Se uma situação ocorrer em uma das três baterias classificatórias, onde uma decisão clara não possa ser determinada pelo monitor de vídeo, ambos os pilotos serão marcados com a melhor posição. Por exemplo: um protesto entre o 4º colocado e 5º colocado houver empate a decisão será colocar os dois pilotos na 4ª colocação nesta corrida. 19 No caso onde ocorrer um empate nas posições de transferências ou na premiação "o desempate" será a melhor posição do piloto nas classificatórias. Se persistir o empate, "o desempate seguinte" será em ordem descendente dos resultados da 3ª, 2ª, 1ª baterias. Um protesto de vídeo somente pode ser feito dentro do tempo de uma fase das baterias. Por exemplo: se a bateria em que um piloto deseje ver o vídeo é a bateria #42 da primeira fase, o protesto de vídeo deve ser feito até a bateria #42 da segunda fase. Ao protestar por uma mudança de posição, o piloto deverá fazer antes da fase seguinte dele competir, o protesto da posição de um piloto na final deverá ser feito dentro de 15 minutos após afixação dos resultados finais. Se uma corrida protestada não estiver disponível para a verificação no vídeo devido à falha mecânica, as papeletas de marcação determinarão a posição final da corrida, não serão aceitos em hipótese alguma vídeos externos, que não os do equipamento de vídeo da chegada. 

 3. O arbitro geral terá o poder de impor uma penalidade incluindo até a desclassificação do piloto em conseqüência de todo o protesto que levantar-se sob o artigo 1.a. ou 1.b. o arbitro geral pode também trazer qualquer matéria que envolva um protesto a Comissão de BMX da LNBBX recomendando a suspensão de um piloto se considerar que a ofensa justifique esta ação. B. PROCEDIMENTOS DE 
APELAÇÃO APLICÁVEIS A TODAS AS CORRIDAS DE BMX 

1. Uma decisão do árbitro geral, do comissário chefe da administração ou de todos os outros oficiais de pista pode ser apelada a Comissão de BMX da LNBBX dentro de uma semana da conclusão da competição que causou o protesto. 2. Nenhuma apelação pode ser feita de uma decisão baseada unicamente na observação e no julgamento de um comissário de corrida ou de um oficial e não envolvendo observância ou a interpretação de alguma regra 3. Uma apelação deve ser feita por escrito, ser dirigida a Comissão de BMX da LNBBX aos cuidados do escritório da LNBBX e ser acompanhada por uma taxa de R$ 100,00 A Comissão de BMX da LNBBX analisara a apelação em sua reunião regular seguinte e anunciará sua decisão prontamente depois disso. 4. A decisão Comissão de BMX da LNBBX em toda a apelação é final. 5. Se a Comissão de BMX da LNBBX decidir em favor do apelante, a taxa será devolvida. 6. Qualquer piloto sob suspensão e desclassificação de outra maneira que por estas regras podem ser revista a critério da Comissão de BMX da LNBBX. 

 IX EQUIPES DE COMPETIÇÃO APLICÁVEL PARA: - 
EQUIPES DE CLUBES - EQUIPES PATROCINADAS 
 Toda a competição de equipe será de acordo com as regras determinadas nesta seção. 
 A. CATEGORIAS DE COMPETIÇÃO - 
haverá duas categorias de competição de equipe: de clubes e patrocinadas. 
Cada clube que tenha um número suficiente de pilotos registrados em um evento pode competir com outros clubes nesse evento o mesmo ocorrendo com as equipes patrocinadas. 
 B. ELEGIBILIDADE E OBRIGAÇÕES DOS PILOTOS - 
um piloto pode competir somente pelo clube no qual ele estiver filiado e para uma única empresa ou a outra entidade de negócio, sendo ou não filiada de um clube. Nenhum piloto pode competir para mais de uma equipe patrocinada. 
 C. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE - 
as equipes de clubes e patrocinadas serão compostas de seis pilotos elegíveis que concordaram em serem membros da equipe, e de um gerente da equipe que deverá ser um indivíduo maior de 18 anos. O gerente da equipe será a única pessoa autorizada a comunicar-se com os árbitros e oficiais da competição a respeito de todas as matérias referentes ao registro da equipe e da competição da equipe. Todos os gerentes de equipes de clubes e patrocinadas terão os mesmos direitos. A composição de equipes de clube e patrocinada se restringe como segue: 1. As equipes serão compostas de quaisquer categorias que tenha no mínimo quatro pilotos. 20 2. Um piloto não poderá pontuar em mais de uma categoria. 3. As equipes de clubes deverão conter no mínimo dois pilotos novatos ou femininos. Ex. 2 novatos ou 2 femininos ou 1 novato e 1 feminino e o clube que não cumprir essa exigência não poderá pontuar na etapa. 4. Os pilotos das categorias Championship que estiverem pontuando para seus clubes/equipes quando for somatório de pontos receberão uma pontuação extra equivalente à sua posição final igual a das categorias que tem finais (20 para o 1º, 18 para o 2º, etc) e quando houver final, os finalistas receberam um bônus de 10 pontos. 
 D. REGISTRO - Cada empresa ou clube com pilotos suficientes registrados para competir em um evento pode inscrever equipes dos seis membros na competição de equipes de acordo com as seguintes limitações na composição final da equipe: 1. Uma equipe por clube na competição de equipes de clubes 2. Uma equipe patrocinada por empresa na competição de equipes patrocinadas; Cada gerente de equipe deve submeter a secretaria no evento que abre a temporada o nome de cada membro da equipe. Acompanhada de uma taxa de registro da equipe no valor de R$ 300,00. Cada gerente de equipe deve submeter ao diretor geral da administração do evento, no dia da competição uma hora antes do inicio da corrida, uma relação completa de cada equipe inscrita, identificando cada um dos seis pilotos e das categorias em que serão inscritos. 
 E. PONTUAÇÃO 1. Sistema de pontuação de equipe no Campeonato Nordeste Brasil: Cada piloto da equipe ganhará os pontos da equipe baseados em suas posições de chegada nas classificatórias e na final. Um bônus será adicionado baseado no número de fases qualificatórias na categoria do piloto, desde que o mesmo chegue à final. Os pontos a ser concedidos são como segue: Posição de chegada Pontos Classificado Bonus nas classificatórias e final ganhos fase Pontos 1 º 20 Semi 5 2 º 18 Quartas 10 3 º 16 Oitavas 15 4 º 14 Décima sexta ou mais baixo 20 5 º 12 6 º 10 7 º 8 8 º 6 2. A contagem de cada equipe de clubes será igual a pontuação de seu melhor piloto novato ou feminino inscrito e dos três melhores colocados entre os demais pilotos, além de um bônus para os oito clubes com o maior número de novatos + femininos participantes da prova que será de 20 pontos para o com mais pilotos, 15 para o segundo, 12 para o terceiro, 9 para o quarto, 6 para o quinto, 4 para o sexto, 2 para o sétimo e 1 para o oitavo, em caso de empate os clubes receberão a pontuação e pula-se as posições seguintes, já na de equipe patrocinada será igual à soma dos pontos ganhos pelos quatro pilotos melhores colocados da equipe. 
 F. FINAIS E CONCESSÕES 1. As equipes de clubes e patrocinadas serão classificadas com outras equipes da mesma classe de acordo com suas contagens e a campeã em cada classe será à equipe com a maior contagem. Os empates em pontos serão resolvidos como segue: a. Primeiramente em favor da equipe cujos pilotos ganharam o maior número de primeirolugar em suas finais; 21 b. Então, se o empate permanecer, a favor da equipe que ganhou o maior número de pontos nas finais; c. Então, se o empate permanecer, a favor da equipe que ganhou o maior número pontos nas classificatórias; d. Então, se o empate permanecer, os lugares das equipes serão decididos por sorteio. 2. Os troféus, serão concedidas as oito primeiras equipes de cada classe.
 
MISCELÂNIAS APÊNDICE 1 POSIÇÃO DE LARGADA 
 As posições de largada aplicável a todos eventos regionais de BMX aprovado pela LNBBX são: Baterias 1 Baterias  2 Baterias 3
8                       2                3
7                       6                1
5                       3                5
4                       1                7
3                       8                2
2                       7                4
1                       4                8
 
APÊNDICE 2 SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA 

 Se menos de oito pilotos se inscreverem em uma mesma categoria, depois que as 3 baterias classificatórias forem corridas a participação dos mesmos se encerrara, ou seja, não haverá final para estas categorias. Quando mais de 8 pilotos se inscreverem em uma mesma categoria, será necessário colocá-los em baterias de no máximo 8 pilotos. Depois que as 3 baterias classificatórias forem corridas, os 4 pilotos melhores colocados em cada bateria transferira para a semifinal ou final. A transferência dos pilotos das classificatórias as fases seguintes serão de acordo com a ordem em que estão listados nas folhas das baterias, de cima 22 para baixo. Este sistema de transferência será aplicável a todos os eventos estaduais de BMX aprovados pela LNBBX 9 - 16 PILOTOS (2 BATERIAS) Os pilotos são transferidos de acordo com a posição final nas classificatórias. Os quatro melhores de cada corrida transferirão para a final. Exceção: no caso de 9 pilotos, os três melhores da bateria com 4, e os quatro melhores da bateria com 5 transferirão para a final, que terá 7 pilotos.  

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